Aroldo e Moraes Moreira
A cidade é assim
A mulher e a cidade
Representam pra mim
Amor e liberdade
A cidade é uma moça
Também não tem idade
É o espírito a força
Da mocidade
Meu amor também é
Toda minha verdade
Meu caminho de fé
De felicidade
A cidade e o mundo
A mulher e a cidade
Meu coração vai fundo
(saque a profundidade...)
Se ando vagabundo
Pelas ruas de noite a vagar
Seguindo tuas ruas em acordes
Para te acordar
E vou buscar no violão
Uma canção que seja aquela
Que abrirá tua janela
E também teu coração
Fernando,
ResponderExcluirNão sei se está lembrado de mim... sou o Sherra, amigo do Arthur, ía lá no Raul Tabajara ver vocês tocarem... gostaria de parabenizá-lo pelo Blog. Gosto muito de ler o bom português investido nas histórias da malandragem do samba. Que você e o Arthur continuem... isso vai longe....
Abraços..
Fellipe (Sherra)
Grande Sherra! Claro que lembro. Obrigado pela visita, seja bem chegado. E por falar em malandragem, você poderia dar sua valorosa contribuição elucidando a origem desse inusitado apelido. Não é por causa da namorada (irmã, sei lá...) do He-Man, é?
ResponderExcluirAbraço
Fê, é por isso mesmo! Mas quem explicará a origem do apelido dele sou eu, no meu blog. Aguarde!
ResponderExcluirBeijo!