Em dia de estréia, homenagem singela ao grande Maugeri Sobrinho, com quem tive a honra e o prazer de muitas vezes dividir a mesa no falecido (melhor seria "morto-vivo") bar Bom Motivo. Compositor de grande talento, passou necessidade, morreu pobre, sem receber um níquel pela marchinha arqui-popular que compôs em comemoração ao primeiro título mundial do Brasil, em 1958, em parceria com Wagner Maugeri, Lauro Müller e Victor Dagô. Lembrei-me particularmente dele com saudade, tristeza e indignação, ao ver sua composição conspurcada num comercial ordinário de uma conhecida cadeia internacional de lanchonetes. Valeria bem a pena, aliás, investigar se algum centavo foi pago pelos direitos autorais e quem os teria recebido.
A taça do mundo é nossa
Wagner Maugeri, Lauro Müller, Maugeri Sobrinho e Victor Dagô
A taça do mundo é nossa!
Com brasileiro não há quem possa!
Eeeeêta esquadrão de ouro
É bom no samba
É bom no couro
O brasileiro lá no estrangeiro
Mostrou o futebol como é que é
Ganhou a taça do mundo
Sambando com a bola no pé!
szegeri, comentarios a parte, foi 8 a 2 corinthians e cerro na libertadores de 1999.
ResponderExcluireu tava no estadio, não podia ter errado o placar!
vamos tomar todos a caixa que o vandré vai pagar! abraço,
felipe.
ah, o link pra checar a informação, hehehe
http://www.rsssf.com/sacups/copa99.html
Felipão, como diria o velho deitado: em briga de corinthiano, palmeirense toma cerveja por conta...
ResponderExcluirMeu hit favorito das Copas é:
ResponderExcluir"Mané Garrincha/
Mané Garrincha/
Mané, o meu peito se expande/
Mané que brilhou lá na Suécia/
Mané que nasceu em Pau Grande"