“... E é isto a vida
literária! Futuro! Que futuro pode ter uma obra escrita na areia da
praia, como os cânticos de Anchieta? Tivesse eu a certeza de que uma
só de minhas páginas viveria e ficaria contente... Mas não se vive
em túmulo e o português... Não vale a pena. Anchieta, ao menos,
tinha um leitor: o mar. E eu?”
(Aluísio Azevedo)
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