segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

Soneto de natividade para Dara

Mamãe que é em pessoa dádiva e riso
Por nove meses no ventre gestara
Caudal de essência tão bela e tão rara
Estrela em tela que estela diviso

O arauto virtual a nós anuncia
Júbilo ao cabo de tão grande espera,
A chegada de quem muito supera
Tudo que o pai já compôs de poesia

Aceita, ó Dara, este incenso remoto
Que em ondas etéreas ora navega
Mesmo se o senso ordinário se nega

De quem já é teu reverente devoto
Qual daquel'Outro pequeno também
Nascido em mês de dezembro em Belém

Um comentário:

  1. Anônimo1/2/06 22:30

    Lindo, amigo! Muito obrigada pelo soneto. Dara não esquecerá jamais! Te amamos, Dani, Dara e Edson.

    ResponderExcluir